Castelo Interior. Talvez seja este o símbolo que melhor
representa Santa Teresa e pelo qual ficou ligada para sempre à cultura. Ela
utiliza este símbolo para representar a alma (a pessoa e a sua interioridade)
“ofereceu-se-me considerar a nossa alma como um castelo…”
A este castelo, da Santa, não lhe
falta nada e assim nos mostra que tem uma cerca que é o corpo, uma porta que é
a oração; os habitantes principais são Deus e o homem. Mas há mais gente:
vassalos e guardiões, que a Santa compara aos sentidos e às potências da alma (memória,
inteligência e vontade). E, como todo o Castelo, conta com os seus inimigos que
se refletem nos vermes e animais, nas coisas peçonhentas e nos demônios.
Finalmente este castelo conta com
os aposentos da alma que são como as diversas moradas do Céu, onde habita Deus,
“um paraíso onde Ele tem as suas delícias”. As moradas deste castelo
encontram-se “umas no alto, outras em baixo, outras aos lados; e, no centro e
meio de todas estas, tem a principal, que é o compartimento do palácio onde
está o rei”.
Diante do panorama deste castelo apresentam-se-nos três alternativas: Destruí-lo, que equivale à perdição total da pessoa. Admirá-lo e viver fora dele, o que corresponde a viver na mediocridade e no pecado. Ou nos decidirmos a conquistá-lo, para viver unidos a Deus. Para aprofundar este símbolo, mergulharemos na leitura do livro Castelo Interior, de Santa Teresa de Jesus.
Diante do panorama deste castelo apresentam-se-nos três alternativas: Destruí-lo, que equivale à perdição total da pessoa. Admirá-lo e viver fora dele, o que corresponde a viver na mediocridade e no pecado. Ou nos decidirmos a conquistá-lo, para viver unidos a Deus. Para aprofundar este símbolo, mergulharemos na leitura do livro Castelo Interior, de Santa Teresa de Jesus.
Fonte: http://teresadejesus.carmelitas.pt/noticias/noticias_view.php?cod_noticia=108
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